Pastoral - A Igreja em ação

A palavra "Pastoral" deriva de pastor, ou seja, aquele que cuida, apascenta, direciona... Este é o espaço onde você conhece e fica por dentro de tudo que acontece nas pastorais e nos movimentos da nossa Paróquia.

4 de maio de 2011

Comunicação

Aconteceu alguma coisa na sua pastoral, algum evento, encontro? 


Quer Evangelizar, deixar uma mensagem, recado para sua pastoral ou para a paróquia?


Aqui é o lugar certo pra isso!


          O Blog das pastorais é o ponto de encontro. Aqui você pode divulgar o trabalho de sua pastoral, pode colocar convites, material de formação, fotos dos Eventos realizados e muito mais! Esse é o espaço onde a voz do seu movimento de pastoral pode ser ouvida!

    Tudo que acontecer em sua pastoral envie uma mensagem com fotos para o e-mail da Pastoral de Comunicação: paroquiadaguia@gmail.com e ajude-nos a manter esse espaço sempre atualizado e cada vez mais Evangelizador! 

19 de abril de 2011

Coroinha-significado e padroeiros

 Provavelmente, o termo “coroinha” vem da palavra francesa coeur ou coro. Esses serventes da missa funcionavam antes como uma coroa ou circulo de cantores ao redor do altar.
O coroinha participa de maneira destacada nas celebrações litúrgicas da Igreja, por isso, veste uma túnica especial, que é a roupa própria para as celebrações da liturgia católica.

Elizeu da Silva Xavier, Manual do coroinha bem informado

Ao coroinha cabe o uso do incenso, o auxílio ao celebrante no momento do ofertório e nas demais necessidades da celebração e a função de librífero. Enviado, realiza sua função em nome da Igreja. As vestes nas cores branco e vermelho lembram a inocência e a pureza da infância e, por outro lado, o sangue dos mártires, menção a São Tarcísio padroeiro dos coroinhas juntamente com São Domingos Sávio.  








 Domingos Sávio, nasceu em 2 de abril de 1842  e foi aluno de São Bosco, e toda a sua vida foi composta por uma busca da santidade.
Domingos era um dos três filhos nascidos numa família pobre em bens materiais, mas rica em fé. Era filho de um ferreiro e de uma costureira. Cresceu com desejos de ser um padre. Sua infância ficou marcada pela primeira comunhão (que era normal ser feita aos doze anos), feita com fervor aos sete anos. 

Chegando em casa com a sua caligrafia grande e ainda incerta, mas com a vontade de um campeão escreve: "Recordação da primeira comunhão: 1) Me confessarei muito e farei a comunhão todas as vezes que o confessor me permitir; 2) Quero santificar os dias festivos; 3) Os meus amigos serão Jesus e Maria; 4) A morte, mas não o pecado.
O amado e jovem Domingos Sávio teve uma vida de muita sensibilidade e em pouco tempo percorreu um longo caminho de santidade, obra mestra do Espírito Santo e fruto da pedagogia de são João Bosco.
Aos doze anos de idade ocorreu um fato decisivo em sua vida:o encontro com São João Bosco, que o acolhe, como padre e diretor, em Valdocco(Turim) convidando-o para cursar os estudos secundários. Ao descobrir então os altos ideais de sua vida como filho de Deus, apoiando-se na amizade com Jesus e Maria, lança-se à aventura da santidade, entendida como entrega total a Deus por amor. Reza, coloca empenho nos estudos, sendo o companheiro mais amável. Sensibilizado no ideal de São João Bosco, "Dai-me almas" deseja salvar a alma de todos e funda a companhia da Imaculada, da qual sairão os melhores colaboradores do fundador dos salesianos. Tomado por uma grave enfermidade aos quinze anos, regressa ao lar paterno da aldeira de Mondonio (município de Castelnuovo d'Asti), onde morre serenamente com a alegria de ir ao encontro do Senhor, exclamando aos seus pais: " adeus queridos pais, estou tendo uma visão linda! Que lindo!"
O papa Pio XII o proclamou santo em 12 de junho de 1954.







São Tarcisio, na adolescência converteu-se ao Cristianismo e ajudava como acólito nas missas realizadas nas catacumbas, sendo incumbido de levar hóstias aos prisioneiros condenados a morte.
As levava nas mãos, apoiando no peito a Eucaristia, no caminho foi agredido por curiosos interessados no que carregava, mas preferiu morrer que entregar à multidão os 
sacramentos que carregava. Tinha então 12 anos.

Como na epígrafe que lhe dedicou em seu túmulo o Papa Damaso I o compara a 
Santo Estevão, que foi apedrejado até a morte. Suas relíquias repousam atualmente na basílica de San Silvestro in Capite, em Roma.

Sua história foi expandida pelo Cardeal Nicholas Wiseman, que o retrata como um jovem acólito.





Celebrando a Páscoa do Senhor, no próximo Domingo, 24, você é convidado a participar as 20h, na Igreja Matriz, da Celebração de Envio dos Coroinhas de nossa Comunidade. Venha celebrar conosco esse momento especial em que nossas crianças a adolescentes serão consagrados ao Deus ressuscitado e Maria Santíssima para um especial serviço dentro da Igreja.

13 de abril de 2011

Orientações para a Semana Santa



I – DOMINGO DE RAMOS:
a) Deve-se marcar uma única e grande procissão. De preferência os fiéis se reunindo numa Igreja menor para a sede paroquial;
b) Para o sacerdote deve-se preparar um ramo maior e mais esplendoroso e amarrado com um laço de fita vermelha;
c) Deve-se preparar uma folha com cânticos apropriados, bem como um carro de som para o início da cerimônia e também para toda a procissão, de maneira que não haja improvisação.
d) Caldeirinha e hissope de água benta.
e) Após a benção dos ramos, segue-se precedidos pelo sacerdote e ministros a procissão com cânticos, turíbulo, cruz e velas (lanternas);
f) Toda a liturgia da palavra deve ser distribuída entre os leitores com antecedência para não haver improvisação;
g) Todo o caminho onde passará o cortejo processional, poderá ser decorado com ramos, e no chão podem-se jogar folhas de árvores picadas fazendo um grande tapete.
h) Na leitura da Paixão não se usa incenso, nem velas, sem a saudação do povo e sem o beijo no livro do sacerdote;
i) A cruz processional pode ser decorada com ramos bentos;
j) Na procissão, à frente do celebrante vai se o Evangeliário, ou na falta deste, o lecionário correspondente devidamente marcado;
k) O celebrante poderá usar na procissão pluvial vermelho ou na falta deste, casula de cor vermelha;
l) Dependendo da realidade e criatividade de cada equipe de liturgia, seria muito expressivo que se preparasse um burrinho com um figurante vestido de Jesus e os discípulos.
m) O celebrante ao chegar ao presbitério, se usou pluvial na procissão, retira-o coloca a casula (que está sobre o altar), reverencia o altar e incensa o mesmo.
n) Devem-se preparar ramos para os fiéis como também para serem guardados para a quarta-feira de cinzas do próximo ano (para se fazer as cinzas).
o) Na procissão do ofertório, podem ser conduzidos três símbolos evocativos dos três mistérios que a Igreja irá celebrar no Tríduo Pascal: O PÃO E O VINHO (lembrando a Ceia do Senhor na quinta-feira santa); UMA CRUZ (lembrando a cruficação do Redentor a ser celebrada na sexta-feira santa); CIRIO PASCAL (lembrando a vitória da luz sobre as trevas com a Ressurreição de Cristo a ser celebrada na Vigília Pascal e no Domingo de Páscoa).


II – MISSA DA CEIA DO SENHOR (Lava-pés):
a) Inicia-se o tríduo sagrado, chamado também de o “Tríduo do crucificado, do sepultado e do ressuscitado”.
b) Cruz processional, velas, turíbulo fumegando.
c) Matracas.
d) Após a procissão de entrada, com um comentário devidamente preparado faz-se a entrar dos santos óleos que foram abençoados pela manhã na Catedral pelo Sr. Bispo. Prepara-se no presbitério uma mesa para colocá-los. Para serem levados ao presbitério os santos óleos, poderiam três jovens vestir túnicas das respectivas cores dos óleos: ROXO (óleo dos enfermos); ROSA (óleo do Crisma); BRANCO (óleo do batismo).
e) Pode ser decorado perto do altar com pão, uva, vinho.
f) As hóstias para a comunhão dos fiéis devem ser consagradas na mesma celebração da missa de maneira suficiente para o dia seguinte também (Sexta-feira santa).
g) Reserve-se uma Capela para conservação do Santíssimo Sacramento e seja ela ornada de modo conveniente, para que possa facilitar a oração e meditação: recomenda-se o respeito
h) Durante o canto do hino do “Glória” tocam-se os sinos do altar. Concluído o canto eles ficarão silenciosos até o “Glória” da Vigília Pascal.
i) Os instrumentos a partir do canto do “Glória”, só serão utilizados para sustentar o canto. De maneira que não se use nem bateria e nem pandeiros…
j) Seja conservada para o lava-pés a escolha de alguns homens, e como sugestão podendo ser 12 que significa os 12 apóstolos. Neste momento o celebrante retira a casula e cinge-se com uma toalha grande que possa ser amarrada à cintura e ao mesmo tempo enxugar os pés dos discípulos, a casula ficará aberta sobre o altar. Após terminar o lava-pés e ter lavado as mãos vestirá novamente a casula. Pode ser dado para os homens um pão.
k) Na procissão do ofertório tendo sido feita uma conscientização na comunidade, a comunidade pode fazer doação de alimentos não perecíveis para os menos favorecidos, como nos sugere o Missal Romano.
l) Na consagração, não se toca a campainha e sim as matracas.
m) Após a oração da comunhão, forme-se o cortejo, passando por toda a Igreja, que acompanha o Santíssimo Sacramento ao lugar da reposição. A procissão é precedida pelo cruciferário, as velas, o turíbulo fumegando e as matracas.
n) Usa-se a Umbela para cobrir o Santíssimo.
o) Nunca se pode fazer a exposição com o ostensório. (A reserva Eucarística deverá ficar dentro do sacrário).
p) Na adoração até a meia-noite, pode ser lida uma parte do evangelho segundo João Cap. 13-17. Após a meia noite, esta adoração seja feita sem solenidade já que começou o dia da paixão do Senhor. Recomenda-se o silêncio.
q) A capela do Santíssimo pode ser ornada com flores, com todo esplendor.
r) O sacerdote deveria usar pluvial e véu umeral festivo na transladação do Santíssimo Sacramento em direção ao altar da reposição. Na falta do Pluvial use pelo menos o véu umeral sobre a túnica ou alva com estola.
s) Concluída a missa é desnudado o altar da celebração. Convém cobrir as cruzes da Igreja com um véu de cor vermelha ou roxa.

Para a missa deve-se preparar:
a) Âmbulas com partículas para consagrar para essa missa e para a Sexta-feira;
b) Véu de ombros;
c) Turíbulo com naveta;
d) Tochas e velas;

Para o lava pés:
a) Assentos para os homens designados;
b) Jarro de água e bacia;
c) Toalha para enxugar os pés;
d) Sabonete (para o sacerdote lavar as mãos)


III – CELEBRAÇÃO DA PAIXÃO DO SENHOR
a) Neste dia não se celebra a Eucaristia.
b) Guarda-se o jejum e a abstinência.
c) Só se celebram nestes dias os sacramentos da Unção dos enfermos e da Confissão.
d) Prepara-se tapete e almofadas para os sacerdotes (presidente e concelebrantes).
e) Os sacerdotes prostam-se os demais ministros, coroinhas e povo ajoelham-se.
f) Prepara-se uma cruz que deve ser esplendorosa coberta com um véu vermelho e dois castiçais com velas (na credencia no fundo igreja).
g) Durante a adoração e o beijo devocional, canta-se hinos apropriados e salmos.
h) Depois da comunhão proceda-se à desnudação do altar, deixando a mesma cruz no centro do altar, com quatro castiçais.
i) Pode-se fazer até a hora da procissão do Senhor Morto a via-sacra.
j) Tendo a procissão do Senhor Morto, pode-se deixar o esquife a veneração pública, juntamente com a imagem de Nossa Senhora das Dores. Na procissão recomenda-se silêncio e orações e também o uso das matracas, bem como um carro de som com canto gregoriano, ou cantos penitenciais.

Na credencia:
a) Missal
b) Lecionário
c) Toalhas para o altar
d) Corporais com sangüíneos
e) Purificatório
f) Velas para o altar.
g) Âmbulas


IV – VIGÍLIA – SÁBADO SANTO:
a) Pode continuar exposta durante o dia para a veneração dos fiéis, uma imagem do Cristo crucificado, ou morto bem como a imagem da Santíssima Virgem das Dores.
b) Pedir com antecedência que os fiéis tragam velas ou a paróquia oferecer.
c) Evite-se com todo o cuidado que os salmos da vigília sejam substituídos por canções populares.
d) No canto do “Glória”, tocam-se os sinos, e também se podem preparar fogos de artifício.
e) O círio Pascal é colocado no presbitério, ao lado do ambão. O pedestal onde ficará o círio poderá ser decorado com flores.
f) O tempo pascal vai até o dia de Pentecostes, nesse dia sairá solenemente do presbitério o Círio Pascal, o qual ficou todo esse tempo no presbitério. A partir desse dia só será usado, nas cerimônias do batismo e Crisma. (O Sacerdote poderá usar o Rito para apagar o Círio Pascal)

O que preparar:
Para o fogo:
a) Uma fogueira podendo ser na frente da Igreja e que seja bem expressiva, quer dizer, que sua luz possa clarear mesmo.
b) O Círio Pascal (que seja novo, nunca se deve reaproveitar o Círio do ano que passou).
c) Cinco cravos, com grãos de incenso colocados nos mesmos.
d) Um estilete, para fazer a incisão no círio.
e) Uma vela grande para o celebrante acender o círio com o fogo novo.
f) Lanterna para iluminar os textos que o celebrante há de recitar.
g) Pegador de macarrão, para o turiferário tirar as brasas acesas do fogo novo e colocá-las no turíbulo.
h) Candelabro para o círio pascal, posto junto do ambão.
i) Preparar um microfone e um bom som, para o celebrante e o comentarista, onde começara a cerimônia, com a bênção do fogo novo.

Para a liturgia batismal:
a) Recipiente com água;
b) Quando se administram os sacramentos da Iniciação Cristã: óleo dos catecúmenos, Santo Crisma, vela batismal, Ritual Romano.
c) Apagam-se as luzes da Igreja.
d) Mesmo não havendo batismo deve-se preparar um recipiente (sugiro talhas de barro) com água para a aspersão.
e) Caldeirinha (vazia) com hissope para a hora da aspersão.

Benção do Fogo e Preparação do Círio:
a) O Celebrante vai com paramentos brancos, à sua frente vai um dos acólitos ou Ministro com o Círio Pascal.
b) Não se leva a cruz processional nem velas acesas.
c) O turiferário leva o turíbulo sem brasas com a naveta.

Procissão:
a) Depois de acender o Círio, o celebrante deita o incenso no turíbulo, se houver diácono ou padre concelebrante este levará o Círio Pascal, na falta destes o Celebrante principal o levará.
b) Organiza-se a procissão que entra na Igreja. À frente de quem leva o Círio (Padre ou Diácono), vai o turíbulo fumegando. Seguem-se outros ministros, coroinhas e todo o povo com as velas apagadas na mão.
c) À porta da Igreja, o celebrante (ou diácono) erguendo o Círio canta: “Eis a luz de Cristo!” e todos respondem: Graças a Deus!
d) Depois, o celebrante principal (ou diácono) avança até ao meio da Igreja, pára e, erguendo o Círio, canta a Segunda vez: “Eis à luz de Cristo!” e todos respondem: Graças a Deus! Todos ascendem as suas velas. Passando o lume de uns aos outros.
e) Ao chegar diante do altar, o celebrante (ou diácono) pára, e, voltado para o povo, canta pela terceira vez: “Eis a luz de Cristo!” e todos respondem: Graças a Deus! Em seguida coloca o Círio no candelabro preparado junto do ambão.

Precônio Pascal:
a) O celebrante deita incenso do turíbulo e benze-o como para o Evangelho na Missa.
b) Havendo diácono ou padre concelebrante este fará a proclamação da Páscoa.
c) Enquanto isso da cadeira o celebrante principal segura uma vela acesa na mão, de pé, para ouvir o precônio pascal.
d) Todos se conservam igualmente de pé com as velas acesas na mão.
f) Após a última leitura do Antigo Testamento, com o seu responsório e respectiva oração, acendem-se as velas do altar e é entoado solenemente o hino: “Glória a Deus nas alturas” neste momento tocam-se os sinos, e os demais instrumentos que até então estavam silenciosos. Neste momento, também o altar é decorado com arranjos de flores, que deverão estar preparados na sacristia.
g) Na proclamação do Evangelho, não levam as velas, somente o turíbulo fumegando.
h) Após o Evangelho, faz-se a homilia; proceda-se a liturgia batismal, se houver.
i) Havendo batismo, sua liturgia efetua-se junto a pia batismal ou mesmo no presbitério. Onde por antiga tradição, o batistério estiver localizado fora da Igreja, é lá que se tem de ir para a liturgia batismal.
j) Primeiro faz-se a chamada dos catecúmenos, que são apresentados pelos padrinhos ou se forem crianças, levados pelos pais e padrinhos.
k) A liturgia batismal acontecendo no presbitério, após a monição do celebrante principal, segue-se a ladainha cantada, à qual o povo responde, de pé, por ser tempo pascal.
l) Terminada a ladainha, o Celebrante principal, de pé, junto da fonte batismal, com as mãos estendidas, benze a água. Pode-se introduzir na mesma água o círio pascal, uma ou três vezes, como vem indicado no missal.
m) Terminada a benção da água e dita a aclamação pelo povo, o celebrante principal, interroga os “eleitos” adultos, para que façam à renúncia, segundo o Rito da Iniciação Cristã dos adultos, e os pais ou padrinhos das crianças, segundo o Rito para o batismo de criança.
n) Faz-se agora a unção com o óleo dos catecúmenos.
o) O celebrante interroga os eleitos a cerca de sua fé. Tratando-se de crianças, pede-se a profissão de fé dos pais e padrinhos ao mesmo tempo.
p) Após o interrogatório, o celebrante batiza os eleitos.
q) Terminado o batismo, acontece a unção com o óleo da crisma.
r) Após a unção o celebrante, acende avelã no Círio Pascal.
s) Terminada a ablação batismal e os atos complementares e efetua-se, o regresso aos bancos, em procissão e com as velas acessas. Durante o retorno, canta-se um canto batismal.
t) Sendo batizados adultos, é administrado-lhes também o sacramento da confirmação.

Renovação das Promessas do Batismo:
a) Concluído o rito do batismo e da confirmação, ou, se não tiver havido nenhum nem outro, após a benção da água, o celebrante principal estando de pé voltado para o povo, recebe a renovação das promessas da fé batismal dos fiéis, que se conservam de pé com as velas acessas na mão.
b) Terminada a renovação das promessas do batismo, o celebrante principal ajudados pelos padres concelebrantes ou diáconos, se houver, asperge o povo com água benta, enquanto isso se canta um canto de sentido batismal.
c) Por fim, a missa decorre como de costume, e com solenidade.
d) Em algumas paróquias tem-se o costume de fazer a procissão do Senhor Ressuscitado e do triunfo de Nossa Senhora. Portanto, a Imagem de Jesus Ressuscitado, deve estar em um andor devidamente ornado para a procissão ou carreata após o término da Vigília pascal.


V – ORIENTAÇÕES GERAIS:
a) Antes de iniciar a sexta-feira santa e concluindo o tempo quaresmal seja feito o Ato Penitencial Comunitário com confissões individuais.
b) O tempo quaresmal vai até à Quinta-feira Santa.
c) A partir da missa “da Ceia do Senhor” inicia-se o Tríduo Pascal.
d) Marcar uma reunião com toda a equipe de liturgia com o sacerdote para acertar todos os detalhes;
e) Dividir as leituras com antecedência;
f) Os Salmos devem ser todos cantados com a participação do povo;
g) Deve-se montar uma “Equipe de Semana Santa”;
h) Ex.: Batedores de Sino e matraca;
i) Fogueteiro (para o momento do Glória da Missa da Ceia do Senhor e da Vigília Pascal)
j) Organizadores de procissão;
k) Organizadores de andores;
l) Cortadores de Ramos (serviço que deve ser feito com antecedência)
m) Leitores e Cantores de Salmos
n) Animadores de procissão.

VI – PARALITURGIAS E PIEDADE POPULAR
a)Terça-Feira: Meditação das Dores de Maria (RCC)

b) Quarta-feira Santa: Procissão do Encontro do Senhor dos Passos e Nossa Senhora das Dores;

c) Sexta-feira Santa: Sermão das 7 Palavras, descimento do Senhor Morto da cruz e procissão do enterro (Pastoral de Liturgia)

15 de julho de 2010



O amor de Deus para conosco é puramente gratuidade. Ele é o Senhor dos dons e os distribui segundo a maneira que Lhe apraz. Não somos nós que devemos ditar as ordens para Deus, Ele é o Senhor, Ele é Deus. Ele é livre e nós somos os seus servos. Assim Deus nos purifica. Nossos olhos devem estar fixos Nele. Assim Deus robustece a nossa fé.

10 de julho de 2010

Jesus te Ama! Confie nele!

Confie no Sagrado Coração de Jesus! Tudo na vida consegue-se alcançar com luta e perseverança. Para cada problema que surgir certamente aparecerá uma solução. Confie em sua capacidade de escolher e acredite com fé e esperança. Assim, você conseguirá enfrentar os obstáculos do caminho e alcançar com sucesso o seu objetivo.